Horários De Atendimento

Segundas - 20 Hs - Mãe Claudete e Pai Joãozinho.
Quartas - 20 Hs - Mãe Marta e Pai Ney.
Sextas --- 20 Hs - Mãe Sueli e Pai Joãozinho.
Sábados - 19 Hs - Mãe Sueli e Pai Joãozinho.


Endereço - Rua Meciaçu 145 Vila Ipê - Campinas SP.

segunda-feira, 28 de março de 2016

JARDIM DE ARUANDA! 3º - Encontro do Ano de 2016.

31º Ano da Lavagem da Escadaria da Catedral Metropolitana de Campinas - Tradição - 26-03-2016


Sábado - 26/03/2016
Publicado por Afonso Alen em Domingo, 27 de março de 2016

terça-feira, 15 de março de 2016

REIKI COM AXÉ - 2º ENCONTRO DO ANO 19/03/2016 das 14h00min as 17h00min.





















REIKI COM AXÉ - 2º ENCONTRO DO ANO 19/03/2016.

(3º Sábado do mês) - Reiki com Axé às 14h00min.

Sábado, 19 de Março de 2016 das 14h00min as 17h00min.

Terreiro Da Vó Benedita Rua Meciaçu, 145 Vila Ipê Campinas SP.

Responsável: Mãe Nilcélia.

Evento aberto a todos que queiram desfrutar de todos os benefícios do Reiki Com Axé.

                                                        REIKI COM AXÉ

                    REIKI COM AXÉ - A UNIÃO DO REIKI E O AXÉ DA UMBANDA!

O projeto do REIKI COM AXÉ foi apresentado para o Pai Joãozinho em meados de setembro de 2015 por nossas irmãs Nilcelia e Janaína e foi analisado e aprovada a ideia e assim nasceu o REIKI COM AXÉ, sua primeira sessão sendo realizado no dia 28/10/2015!

O Reiki COM AXÉ tem sua sessões nos 3º ou 4º Sábados de cada mês e está aberto a todos que queiram receber seu benefício!

Nosso Pai Joãozinho solicitou que mais filhos se apresentem para auxiliar no trabalho REIKI COM AXÉ e está aberto aos filhos do Terreiro da Vó Benedita para prestarem mais esta forma de caridade com aqueles que precisam!

O que é Reiki?

Reiki é transmissão de energia pelas mãos, que atuam diretamente no fóton, e nos chacras, promovendo realinhamento, desintoxicação, relaxamento e cura.

É voltado a todos e todas as idades!

Reiki é uma técnica japonesa para redução do estresse e relaxamento que promove a cura.

É transmitido através da "imposição de mãos" e baseia-se na ideia de que uma "energia vital" invisível flui através de nós e é o que nos faz estarmos vivos.

Se o nível de "energia vital" está baixo, ficamos mais propensos às doenças ou mais estressados.

Se estiver alta, somos mais felizes.

Para entender o que é Reiki, devemos entender o significado de seu nome.

A palavra Reiki é composta de duas palavras japonesas:

Rei – "sabedoria divina ou o poder superior".

Ki – "energia vital".

Acredita-se então que Reiki é a energia vital espiritualmente guiada.

O Reiki é de natureza espiritual, mas não religiosa, ele não tem nem ensina nenhum dogma e seus praticantes não precisam acreditar em nada para aprender a usá-lo ou recebê-lo.

Em fato, Reiki não depende de crença, fé ou religiosidade para fazer efeito.

Mas o REIKI COM AXÉ e a união entre o REIKI a RELIGIÃO a ESPIRITUALIDADE e o AXÉ da UMBANDA Trabalhando juntos!

Agora que você já sabe um pouquinho sobre o REIKI COM AXÉ venha, ajude e desfrute de todos os seus benefícios!

quinta-feira, 10 de março de 2016

PONTOS E ATABAQUES - 2º ENCONTRO DO ANO DE 2016.


(2º Sábado do mês) - Pontos e Atabaques as 15h00min.

Sábado, 12 de Março de 2016 às 15h00min.

Terreiro Da Vó Benedita

Rua Meciaçu 145 Vila Ipê, Campinas SP.

Organizado por Joãozinho Galerani, João Galerani, Robson e Grazi.

Segundo encontro do ano de 2016 - Pontos e Atabaques.

Evento este com intuito de aprimoramento no toque dos atabaques por seus responsáveis os fundamentos e a importância e responsabilidade do ato que vão praticar e o aprendizado dos pontos que já cantamos e novos pontos para serem cantados por todos os membros de nossa casa em todas as giras.

Aberto a todos os membros do Terreiro da Vó Benedita do Congo.

FUNDAMENTOS DE CANTAR, BATER PALMAS E TOCAR ATABAQUES NA UMBANDA.

Para tentar explicar como se dá a comunicação entre os planos espiritual e material, grosseiramente, podemos imaginar essa comunicação através de freqüências.

O rádio, a TV, o celular são exemplos. Estes aparelhos emitem freqüências de um ponto, o transmissor, até outro ponto, o receptor. As freqüências não se cruzam porque uma é mais forte do que a outra. O receptor recebe apenas a freqüência na qual está programado.

Analogamente, se imaginarmos que nossos pensamentos são como freqüências e as vibrações emitidas pelos espíritos também são freqüências, podemos dizer que são essas freqüências que ligam espíritos e matéria, onde conseguimos nos conectar com os espíritos de acordo com nossos pensamentos e atitudes, logo, pensamentos baixos atraem espíritos de camadas mais inferiores do plano espiritual, e pensamentos mais elevados, atraem espíritos mais elevados.

Quando nos dirigimos ao terreiro, dependendo de como foi nosso dia, nossa semana, nós estamos vibrando numa freqüência tal que pode interferir nos trabalhos, ajudando ou atrapalhando. Um dia vivido em torno de brigas e discussões, alimentação pesada, pensamentos voltados para o ódio, má conduta, etc, deixam a freqüência muito baixa, atraindo espíritos que vibram numa esfera mais baixa, e isso faz com que o trabalho seja prejudicado. Um dia bem vivido, trabalhado e participativo nas coisas particulares, uma boa alimentação, bons pensamentos, preparação mental para a gira, faz com que nossa freqüência fique mais elevada, atraindo espíritos de esferas mais elevadas.

Para que os trabalhos não sofram variações excessivas de freqüências, para que se evitem a atração de espíritos de esferas inferiores e para o bom andamento da gira, é usado um artifício que acelera o processo para que todos, ou pelo menos a maioria, se concentrem no trabalho e eliminem pensamentos mais baixos, que é de cantar e bater palmas.

Como funciona?

Ao final de um espetáculo, um show, um discurso, normalmente as pessoas batem palmas para demonstrar àquele que se apresentou o agradecimento, por compartilhar aqueles minutos de entretenimento ou aprendizado. Se as palmas se estenderem por vários segundos, aos poucos elas vão entrando num ritmo e muito rapidamente todas as pessoas batem palmas no mesmo ritmo e, junto com essa sonorização, algo começa a acontecer: as pessoas começam a se sentir mais alegres, com vontade de rir, ou seja, as pessoas ali envolvidas começam a vibrar numa mesma freqüência, e inconscientemente, todas estão fazendo as mesmas coisas que as outras pessoas estão fazendo.

Já com o canto, logo de início, todos começam a cantar juntos, e isso faz com que a vibração das pessoas se equalize mais rapidamente.

Quanto mais cantamos, mais batemos palmas, mais rapidamente elevamos o nível de freqüência das pessoas, fazendo com que, momentaneamente, os problemas, a baixa auto-estima, as preocupações, sejam esquecidos, pois todos começam a prestar atenção no trabalho que está sendo realizado e isso ainda ajuda a absorver as informações que estão sendo passadas.

Com a freqüência estabilizada, os espíritos conseguem se aproximar mais facilmente de nós, permitindo assim que o trabalho transcorra com mais facilidade e de acordo com o pretendido pelos planos espiritual e material.

Para acelerar mais ainda o processo, usa-se o atabaque, pois o som emitido pelo atabaque ajuda a igualar o ritmo cardíaco de todas as pessoas no terreiro, fazendo com que, por exemplo, para quem chega muito afobado, o ritmo cardíaco é normalizado, diminuindo a afobação, ou para quem chega muito para baixo, com o aumento do ritmo cardíaco, ajuda na elevação da auto-estima. Com base nisso, por estarmos cantando e batendo palmas, além de estarmos mudando nossa freqüência, também estamos praticando caridade, por já estar ajudando outras pessoas.

Com todos participando, batendo palmas e cantando, o clima do terreiro já fica muito melhor, pois todos estão ajudando, focados num mesmo objetivo.

No plano espiritual, os guias preparados para o trabalho, aguardam nossa vibração equilibrar-se com a vibração deles, e assim que nossas freqüências começam a se igualar, eles se aproximam e iniciam o processo de incorporação.

Quando começamos a cantar os pontos dos guias que trabalharão na gira, estamos dizendo para os guias que já estamos prontos e podemos começar a incorporar.

Normalmente, no processo de incorporação, os guias cantam, muitas vezes para si, para que seja mais fácil ainda, e no caso de um guia estar trabalhando no desenvolvimento de um cambono, o guia canta para o cambono ouvir o ponto e elevar sua freqüência para facilitar a incorporação.

Cantamos pontos para ajudar a desincorporação, facilitando assim a “subida” dos guias que levam com eles todo e qualquer tipo de fluído ou influência que possa atrapalhar o médium.

Os pontos cantados trazem mais energia do que podemos imaginar. Quando feitos pelos guias, são conhecidos como “pontos de raiz” e as palavras não podem ser mudadas, pois toda a mironga feita pelo guia está nas disposições das palavras. Quando feita pelo homem, as palavras podem ser mudadas e adaptadas para que fiquem bem arranjadas.

Se prestarmos atenção, alguns pontos parecem não fazer sentido, mas quando cantados, no ritmo certo, acabamos fazendo as mirongas que estão escondidas nos pontos. É por isso que alguns pontos possuem palavras conjugadas de maneira errada ou em tom bem caipira, pois essas palavras foram inseridas nos pontos propositalmente, para poder servir como “palavras mágicas” a serem proferidas por todos, ou seja, os sons que essas palavras produzem é que produzem os efeitos requeridos.

Alguns pontos, quando entoados, podem afastar diversos males, como espíritos obsessores ou pessoas que tentam derrubar o terreiro.

Há pontos de saudação, para defumação, para firmeza, para afastar quiumbas, para descarrego, para despedida, para provocação, para cruzamento de linhas, para cruzamento de falanges, etc. Cada um deve ser cantado de acordo com sua finalidade para o bom andamento do trabalho.

Alguns pontos devem ser evitados cantar tanto dentro do terreiro quanto em nossas casas, pois eles podem atrair maus espíritos. Pontos que falam muito de cemitério, morte, ou qualquer tipo de bestialidade devem ser evitados.

Os atabaques não são simplesmente caixas de madeira com um couro para se batucar, eles são preparados e energizados para o trabalho logo que são trazidos para o terreiro.

Ao ser entregue no terreiro, primeiro é trocado o couro que vem com o atabaque, para eliminar os fluídos de “comércio” que foram depositados sobre ele na loja que o comercializa; depois, são feitos os primeiros preparos de limpeza do atabaque; em seguida, o guia chefe da casa cruza o atabaque iniciando o processo de mironga que será depositada sobre o atabaque. São colocados patuás de acordo com o guia que será o “dono” do atabaque e são feitas rezas sobre ele para fortalecer a energização.

O ogan chefe, ou atabaqueiro chefe, pede forças e energia para o guia, dono do atabaque, para que sejam depositados os fluídos necessários no couro, e toca o atabaque pela primeira vez para que sejam abertas as forças que regerão o atabaque. Em seguida o atabaque é entregue ao ogan que tocará o atabaque nos trabalhos.

Normalmente em um terreiro, os atabaques são múltiplos de três, mas são os guias que definem o número correto a ser utilizado nos trabalhos. O maior dos atabaques é o Rum, destinado ao guia que rege a casa; o segundo, é o Rumpi, destinado ao segundo guia que rege a casa ou ao guia que rege a coroa do pai ou mãe-de-santo fundadores do terreiro; o terceiro, e o menor deles, é o Lé, muitas vezes destinado à Exu ou a um guia homenageado pela casa. As ordens dos donos de cada atabaque são definidas pelos guias que regem o terreiro, podendo eles alterar essa disposição.

O Rum é sempre tocado pelo ogan chefe e só poderá ser tocado por outro ogan
desde que o ogan chefe permita. Ele, o Rum, serve para dar os primeiros toques nos pontos, repicar e conduzir os trabalhos. O Rumpi é tocado pelo segundo ogan, dando o ritmo do toque e mantendo a harmonia. O Lé é tocado pelo ogan iniciante, que ainda está em processo de aprendizado, seguindo sempre os toques do Rumpi.

Se um ogan de outro terreiro visitar a casa, este deve pedir autorização ao guia chefe para poder tocar o atabaque, e deverá ter permissão do ogan chefe para tocar o atabaque, que lhe direcionará ao atabaque próprio para receber um convidado (normalmente não é permitido ao convidado tocar no Rum).

Em terreiros tradicionais e candomblés, o ogan chefe sempre é considerado o detentor do conhecimento sobre as giras, assumindo sempre sete anos a mais de experiência sobre o pai ou mãe-de-santo. Isso se deve ao fato de que o ogan conhece todos os preparos para as giras, e é quem conduz a energia de sustentação dos trabalhos.

Os guias normalmente indicam os futuros iniciantes ao ofício de ogan, mas cabe ao ogan chefe permitir a entrada e designar o atabaque para o iniciante.

Um ogan mal intencionado pode derrubar uma gira apenas tocando o atabaque, e muitas vezes, consegue derrubar todo o terreiro. Para que se evitem problemas, há pontos chamados de provocação, onde o ogan do terreiro tenta quebrar as forças do ogan mal intencionado entoando pontos de quebra de forças e demanda.

Cada ogan tem sua função nas giras, além de tocar os atabaques e facilitar a corrente de energias. Um dos ogans, sempre volta sua atenção ao que acontece dentro do congá, mantendo o trabalho em equilíbrio e de acordo com as orientações do guia chefe; outro ogan tem sua atenção voltada à assistência, onde fica atento sobre possíveis problemas ou olhares de pessoas mal intencionadas; o terceiro ogan presta atenção de uma maneira geral, auxiliando os outros ogans.

Alguns terreiros de candomblé não permitem que mulheres sejam ogans alegando, segundo Mattos “(…) que elas não poderiam usar os instrumentos sagrados por ficarem de pajé (menstruadas)” (pg. 93). Ainda citando Mattos, “(…) porém, naumbanda, um indivíduo feminino tem totais condições de ser uma atabaqueira, sem problema algum. Se considerarmos que os Ogãs tem um poder divino, uma faculdade mediúnica musical, esta não vem com o gênero, e sim com o espírito e este por ter origem na essência divina, não tem sexo” (pg. 93).

Há outros instrumentos que são usados nos trabalhos para auxiliar os toques dos atabaques, como o agogo, chocalho, triângulo, pandeiro, berimbau, etc.

É importante que os filhos da corrente e a assistência participem das giras cantando e batendo palmas, pois sem essa união de forças dificultam o bom andamento do trabalho. Se não sabe o ponto, bata palmas, mas principalmente, preste atenção nos pontos, pois normalmente eles são curtos e repetitivos, fáceis de aprender. Para os pontos mais longos, que quase não se repetem, ou mesmo para aqueles pontos que são cantados em giras especiais, como de ciganos, marinheiros ou boiadeiros, os terreiros muitas vezes deixam disponíveis pastas com os pontos escritos, e em alguns casos, as pessoas se reúnem antes das giras para cantarem os pontos e aprenderem aqueles que não sabem.

Não é vergonha não saber os pontos, vergonha é não participar, não ajudar a cantar ou bater palmas, assim como achar que não tem voz boa pra cantar e por isso não cantar.

Cantar ajuda a todos, aos guias, aos médiuns, aos cambonos, a assistência, a afastar maus espíritos, más influências, miasmas no plano astral, energias negativas, e atrai sempre bons fluídos, boas energias e boas vibrações.

Bibliografia Consultada

Primeiro Congresso Brasileiro do Espiritismo de Umbanda – Federação Espírita de
Umbanda – Editado pela Federação Espírita de Umbanda – 1942
MATTOS, Sandro da Costa O livro Básico dos Ogans .
ORPHANAKE, João Edson A umbanda às suas ordens. Tríade Editorial
ORPHANAKE, João Edson Umbanda Perguntas e Respostas. Tríade Editorial

REUNIÃO ABERTA AOS MEMBROS DA ARMAC

Hoje 10/03/2016
às 19h00min.



A diretoria da ARMAC, convida seus membros para a primeira reunião aberta de 2016 para;

- Criação de Grupos de Trabalho

- Criação nucleos regionais
- Ações efetuadas e futuras da ARMAC
- Calendario de Eventos 2016


Também convidamos Umbandistas e Candomblecistas em geral para virem participar da reunião e conhecerem a ARMAC


Peço licença para fazer um convite.

Estarmos organizados, fortalecendo nossas casas é importantíssimo, ainda mais nos dias de tantas noticias de intolerância religiosa que temos diariamente.

Uma Associação forte e representativa é necessária.

Iremos traçar os planos de ações da Umbanda e Candomblé para 2016.

Contamos com a presença de todos.

Nós ajude a compartilhar e venha somar forças a Armac Armac
https://www.facebook.com/events/984513051639429/

PALESTRA: O QUE É MEDIUNIDADE GIRA DE DESENVOLVIMENTO.


PALESTRA: O QUE É MEDIUNIDADE GIRA DE DESENVOLVIMENTO.
2ª Terça-Feira, 8 de Março de 2016 as 19h30min.
Terreiro Da Vó Benedita.
Rua Meciaçu 145 Vila Ipe, Campinas SP.
Organizado por Joãozinho Galerani.
Iniciando os estudos e desenvolvimento mediunico de 2016, teremos uma serie de palestras sobre mediunidade, espiritismo e Umbanda.
Aberta ao publico em geral.

terça-feira, 8 de março de 2016

Vaidade com médiuns de Umbanda.

Sempre escuto meu guardião, Sr. REI DAS SETE ENCRUZILHADAS , durante o atendimento questionar as pessoas:

Oque você entende por mediunidade?

As respostas são varias, mas a explicação dele com as mesmas palavras  e paciência de sempre:

Mediunidade não é um poder, um dom ou coisa do tipo, é uma dívida e vocês médiuns estão tendo uma grande chance de paga-la, não desperdice....

Não vejo problema em darmos uma capa em agradecimento a nosso Exu, ou um belo penacho ao Caboclo, mas precisamos saber, quando isso é mesmo um agrado a entidade, ou uma massagem no nosso próprio ego.
Lembro que as entidades que se apresentam na Umbanda , estão la todas com o mesmo propósito, a caridade. Estão também em evolução como o médium, mas num grau infinitamente maior.

O trabalho na caridade é o verdadeiro dízimo do médium seja na religião que for.

Falando de Umbanda, não existe medium desenvolvido, toda gira, todo trabalho aprendemos e melhoramos com espírita e como seres humanos. Estudos são importantes, mas como complemento do que aprendemos em nosso chão.

Sarava a todos!

Pai Joãozinho

Alguns textos, poemas e fotos foram retirados de variados
sites, caso alguem reconheça algo como sua criação e não
tenha sido dado os devidos créditos entre em contato.
''A intenção deste blog não é de plágio, mas sim de espalhar conhecimento..."
Joaozinho

paijoaozinho@terreirodavobenedita.com