É o médium que participa nas giras de assistências como auxiliar dos Guias em terra, podendo ser designado na hora dos trabalhos, pelo Primeiro Cambono, pela Ialorixá ou pela Iabá. O cambono é a viga mestre do trabalho, sua energia é fundamental na sustentação vibracional da casa.
Ainda que muitas vezes eles passem despercebidos aos consulentes e assistência durante um trabalho, são os cambonos os grandes responsáveis pelo bom andamento de um trabalho.
Ele não incorpora seus mentores, durante o atendimento da assistência. Não pode comentar, nem contar a outras pessoas o diálogo do guia com os assistidos. Cambonos sãos médiuns preparados ao trabalho de auxiliar e servir os mentores e guias durante os trabalhos e também preparados para a doutrinação de espíritos menos esclarecidos, são treinados para terem uma concentração excepcional para o auxilio na firmeza do ritual.
Ele tem como responsabilidade cuidar dos apetrechos do guia, buscando garantir a organização dos objetos e a conservação e limpeza do ambiente (uso de cinzeiros, copos, etc) bem como guardando nos lugares corretos os objetos emprestados pela Casa Espiritual (pemba, prancheta, etc). Outra responsabilidade sua é a anotação, bem legível, e correta das orientações do guia, bem como do material que for solicitado.
Cambonos não são empregados de nenhum médium ou entidade e nem pode virar empregado particular de ninguém. Todos que tem essa função deverão ajudar a todas as entidades, não escolhendo por afinidades (gostar mais ou menos de uma entidade ou médium).
Ele avisa ao “fiscal”, que controla a entrada da assistência, quando o guia estiver pronto para atender a assistência. Deve permanecer no local que foi designado, auxiliando o guia ou a corrente, sempre vibrando em harmonia para o sucesso dos trabalhos e cantando os pontos solicitados e adequados para cada momento específico, de acordo com a necessidade. Comunica também ao “fiscal”, quando houver necessidade da assistência ser atendida por outro guia da corrente.
Ele tem como responsabilidade cuidar dos apetrechos do guia, buscando garantir a organização dos objetos e a conservação e limpeza do ambiente (uso de cinzeiros, copos, etc) bem como guardando nos lugares corretos os objetos emprestados pela Casa Espiritual (pemba, prancheta, etc). Outra responsabilidade sua é a anotação, bem legível, e correta das orientações do guia, bem como do material que for solicitado.
Cambonos não são empregados de nenhum médium ou entidade e nem pode virar empregado particular de ninguém. Todos que tem essa função deverão ajudar a todas as entidades, não escolhendo por afinidades (gostar mais ou menos de uma entidade ou médium).
Ele avisa ao “fiscal”, que controla a entrada da assistência, quando o guia estiver pronto para atender a assistência. Deve permanecer no local que foi designado, auxiliando o guia ou a corrente, sempre vibrando em harmonia para o sucesso dos trabalhos e cantando os pontos solicitados e adequados para cada momento específico, de acordo com a necessidade. Comunica também ao “fiscal”, quando houver necessidade da assistência ser atendida por outro guia da corrente.
Para uma boa organização das atividades do Centro, ele deve anotar os trabalhos deixados no Centro com o nome do médium e guia, assim como a data de retirada dos mesmos.
É ele também que limpa os pontos riscados, sempre após obter a autorização do guia, pedindo licença, e com muito respeito. Compete ao Cambono também, auxiliar a entidade comunicante, caso o assistido encontre dificuldades de compreensão na mensagem transmitida.
É ele também que limpa os pontos riscados, sempre após obter a autorização do guia, pedindo licença, e com muito respeito. Compete ao Cambono também, auxiliar a entidade comunicante, caso o assistido encontre dificuldades de compreensão na mensagem transmitida.
Enfim, o Cambono é o grande ajudante anônimo do Centro. É ele quem tem todas as obrigações modestas do Centro e é um grande trabalhador anônimo. Lembrando que o Cambono, ainda não é um iniciado, nem sempre tendo condições de responder a todas as dúvidas e necessidades da assistência, assim também como ocorre com alguns médiuns desenvolvidos. Ele é um mensageiro, um interlocutor, que facilita o bom andamento dos trabalhos.
A maioria dos médiuns, quando adentram o chão do terreiro, tornando-se filho da casa, iniciam sua trajetória cambonando durante os trabalhos e giras. É nessa fase que começa a interação do “novo” filho aos cultos, a religiosidade e a responsabilidade, que aos poucos vão tornando-se mais perseverantes e firmes nos propósitos de missão que a cada um é necessário.
Cada caso é peculiar de cada um, visto que como todos nós temos a missão de trabalhar em caridade pelo próximo, cada um a sua forma e ao seu tempo. Motivo este pelo qual não temos como ditar uma regra para todos que adentram a Umbanda Sagrada.
Existem casos que quando a pessoa procura o templo ou terreiro buscando auxílio, percebe-se que esta pessoa “esta madura” no sentido de desenvolvimento mediúnico e logo quando passa por consulta com a Entidade Chefe, percebe-se que começa o processo de incorporação de imediato. Em contrapartida, existem pessoas que se tornam filhos da casa, batizam, vestem o branco e trabalham ativamente no terreiro cambonando, levando algum tempo para tornar-se um médium desenvolvido. Isto se dá pelo motivo de foro íntimo de cada pessoa. Cada um tem a necessidade de trabalho e auxílio em suas funções com a espiritualidade, conforme ele mesmo escolheu, ou conforme sua necessidade de estudo, entendimento e integração com a espiritualidade em questão. A ansiedade é um fator que pode atrapalhar significadamente o desenvolvimento mediúnico, por isso é bom sempre lembrar-mos que a mediunidade não é mérito para ninguém e sim provação ao qual devemos corresponder com trabalho humilde e resignado.
Existem casos que quando a pessoa procura o templo ou terreiro buscando auxílio, percebe-se que esta pessoa “esta madura” no sentido de desenvolvimento mediúnico e logo quando passa por consulta com a Entidade Chefe, percebe-se que começa o processo de incorporação de imediato. Em contrapartida, existem pessoas que se tornam filhos da casa, batizam, vestem o branco e trabalham ativamente no terreiro cambonando, levando algum tempo para tornar-se um médium desenvolvido. Isto se dá pelo motivo de foro íntimo de cada pessoa. Cada um tem a necessidade de trabalho e auxílio em suas funções com a espiritualidade, conforme ele mesmo escolheu, ou conforme sua necessidade de estudo, entendimento e integração com a espiritualidade em questão. A ansiedade é um fator que pode atrapalhar significadamente o desenvolvimento mediúnico, por isso é bom sempre lembrar-mos que a mediunidade não é mérito para ninguém e sim provação ao qual devemos corresponder com trabalho humilde e resignado.
É importante a conscientização do Cambono em aproveitar todas as oportunidades de reflexão e crescimento, pois acompanhando diversos atendimentos, e sempre pensando naquilo que também lhe diz respeito, obterá muitas reflexões produtivas ao seu crescimento espiritual.
O cambono, assim como todos os médiuns, deve estar sempre disponível e de bom humor, para receber as pessoas carinhosamente, que vão ao Centro em busca de caridade. Ele é um cartão de visitas, e deve buscar sempre exercer a caridade, com humildade. Sabendo aproveitar, o Cambono é uma das funções que oferece as maiores e melhores possibilidades de crescimento espiritual.
Fonte: Site Luz de Umbanda
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