ambém estamos nessa discussão e nossa Casa o Terreiro da VÓ BENEDITA vai sendo referencia na luta contra a homofobia.
" Umbanda e candomblé são mais receptivos
" Umbanda e candomblé são mais receptivos
O psiquiatra Marcelo Niel, de 43 anos, começou a frequentar terreiros de umbanda por volta dos 20 anos, quando ainda cursava a faculdade de Medicina. Foi 10 anos depois, contudo, que passou a se declarar gay. Hoje filho de santo no candomblé, Niel estuda as duas religiões em seu doutorado em Antropologia. Segundo ele, a receptividade aos LGBTs depende dos responsáveis pelas casas ou terreiros.
Mas um dos motivos pelo qual Niel atribui o maior espaço no candomblé, por exemplo, é que cada pessoa se reporta ao seu orixá, que pode tanto ser homem quanto mulher. Dentro dos mitos da religião, há casos de orixás andrógenos que se envolveram com figuras do mesmo gênero, como Xangô, considerado o mais viril dentre os orixás. “A gente tem uma relação muito próxima com o nosso orixá, de modo que se acredita até que eles influenciam nossas ações”, diz.
Já na umbanda, a crença é mais voltada para o aspecto espiritual, conforme explica Pai Joãozinho Galerani, do Terreiro da Vó Benedita, de Campinas. “Na minha casa, sempre digo que somos todos iguais e temos que primar pelo amor.”
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,causa-lgbt-ja-avanca-na-seara-evangelica,70001846029
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.