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sábado, 6 de outubro de 2012

O INIMIGO NÚMERO UM DA UMBANDA


Fonte: http://mediumbanda.blogspot.com.br/







O VAIDOSO ARROGANTE


(a) Baixa auto-estima e complexo de inferioridade



Nenhum pre-conceito provocou ou vêm provocando tanto dano à Umbanda quanto o médium vaidoso, este sapador inveterado, este Cavalo de Tróia que a destrói por dentro, sem o emprego de armas, grilhões, ferros, calabouços e leis de exceção.

Ele é indiscutivelmente o maior inimigo da Umbanda, o mais nefasto dos impostores, o principal destruidor de Tendas. Ele é pior do que todos os falsos médiuns reunidos porque se iguala a eles em tudo o que não presta e raramente em alguma virtude. 

Uma característica marcante que se nota neste tipo de médium, logo ao primeiro contato, é a sua pose de justiceiro e a insistência com que apregoa virtudes e qualidades morais que não possui. Isso salta logo à vista de qualquer um que comece a comparar seus atos com as palavras que saem da sua boca. 

O que se vê amiúde é ele demonstrar na prática a negação completa daquilo que fala, sobretudo daquilo que difunde como qualidades exemplares do médiuns aos iniciantes e formandos, os quais não demora muito a decepcionar. 

Vaidoso ao extremo, para ele a Umbanda não passa de uma vitrine que usa para se exibir, de um carro de bombeiro o qual sonha um dia pilotar, " para salvar o mundo". E, quando tem de fato este afã em mente, não se furta em utilizar os meios mais insidiosos para tentar alcançá-lo, a exemplo do que fazem nossos políticos corruptos.

Narcisismo em um dos extremos, e baixa auto-estima no outro, eis as duas principais características dos médiuns vaidosos e arrogantes. No crisol da soberba em que vivem imersos, podemos separá-los em dois grupos distintos, porém idênticos na maioria dos pontos: os toscos ignorantes e os letrados pretensiosos.

A trajetória dos primeiros é assaz conhecida.

Por serem desprovidos do talento e dos atributos intelectuais necessários para conquistarem posição de destaque na sociedade, eles ingressam na Umbanda em busca de títulos e poderes venais, de fácil obtenção, pensando com isso obter algum prestígio. Na vida profana, não conseguem ser nada além de meros serviçais, de mulas obedientes que cedem a todos os tipos de chantagem.

Por isso, fazer parte de uma instituição de poder ( isso mesmo, de poder!) como a Umbanda produz neles a ilusão de serem importantes; ajuda a mitigar um pouco a dor crônica que os espinhos da incompetência e da mediocridade produzem em suas personalidades enfermas.

O segundo em quase tudo se equipara ao primeiro, porém com algumas notáveis exceções.

Capacitado e instruído, em geral ele é uma pessoa bem sucedida na vida. Sofre, porém, desse grave desvio de caráter conhecido pelo nome de "Narcisismo", que o torna ainda pior do que o seu êmulo sem instrução. Ávido colecionador de medalhas, títulos altissonantes e metais reluzentes, este médium é uma criatura pedante e intragável, que todos querem ver distante.

No fundo ele também é um ser que se sente rejeitado; sua alma é um armário de caveiras e a sua mente um antro habitado por fantasmas imaginários. Julgando-se o centro do Universo, na Umbanda ele trabalha para que todas as atenções fiquem voltadas para si, exigindo ser tratado com mais respeito do que os irmãos que atuam em áreas profissionais diferentes da dele. 

Pobre do irmão mais jovem e mais capacitado que cruzar o seu caminho, que ousar apontar-lhe uma falta, que se atrever a lançar-lhe no rosto uma imperfeição sua ou criticar o seu habitual pedantismo! O seu rancor se acenderá automaticamente e o que estiver ao seu alcance para reprimi-lo e intimidá-lo ele o fará, inclusive lançando mão da famosa frase, própria do selvagem chefe de bando: Sabe com quem está falando! Desse modo ele acaba externando outra vil qualidade, que caracteriza a personalidade de todo homem [ e mulher ] arrogante: a covardia.

O número de irmãos que detesta ou despreza este tipo de médium é condizente com a quantidade de guias que ele acumula no pescoço. Na vida profana seus amigos não são verdadeiros; são cúmplices, comparsas, associados e gente que dele se acerca na esperança de obter alguma vantagem. 

E nisso se insere a mulher com a qual vive fraudulentamente. Todos os que o rodeiam, inclusive ela, estão prontos a meter-lhe um merecido chute no traseiro tão logo os laços de interesse que os unem sejam desfeitos.

O seu casamento é um teatro de falsidades e o seu lar um armazém de conflitos. Raramente familiares seus são vistos participando dos trabalhos. Quando aparecem, em geral contrariados, não conseguem esconder as marcas indeléveis de infelicidade que se reproduz em seus rostos. 

Em sua marcha incessante em busca de distinções sociais que supram a sua insaciável necessidade de auto-afirmação, é comum vermos este garimpeiro de metais de falso brilho farejando outras posições de renome, tais como os dos políticos, e gastando nessas corridas tempo e dinheiro que às vezes fazem falta em seu lar.

A Umbanda, que tem a função de melhorar o ser humano, a sociedade, o país, e a família, acaba assim se convertendo em uma fonte de problemas para os seus familiares; e ele, em uma fonte de problemas para a Umbanda.

Um volume inteiro seria insuficiente para catalogar os males que este inimigo da paz e da harmonia prática, este bacilo em forma humana que destrói nossa instituição por dentro, qual um cancro a roer-lhe as células, de modo que limitar-nos-emos a expor os mais comuns.


(b) Comportamento no Terreiro

Incapaz de despertar a consciência que traz sob o mediunismo, desde o dia em que nasceu, de aprimorar-se moral e intelectualmente, de lutar para subtrair-se das trevas da ignorância e dos vícios que corrompem o caráter; de assimilar conhecimentos espirituais úteis, sadios e enobrecedores, para na qualidade de Médium Dirigente poder transmiti-los aos iniciantes em desenvolvimento, o que faz o nosso personagem? 

Simplesmente coloca barreiras em seus caminhos, de modo a retardar-lhes o progresso! Ao invés de estudar a Umbanda, para poder contribuir na formação das correntes mediúnicas, de que modo ele procede? Veda a discussão sobre assuntos com os quais deveria estar familiarizado, fomentando apenas comentários sobre as vulgaridades supérfluas do seu cotidiano! 

Ao invés de encorajar o talento dos mesmos, de ressaltar suas virtudes e estimular o seu desenvolvimento, o que faz ele? Procura conservá-los na ignorância de modo a escamotear a própria! 

Ao invés de defender e ressaltar a importância da liberdade de expressão e da diversidade de opiniões para a evolução da humanidade, como ele age? Censura arbitrariamente aqueles cujas idéias não estejam em harmonia ou sejam contrárias às suas! 

Ao invés de fomentar debates sobre temas de importância singular para o bem da Tenda em particular e da Umbanda em geral, como age ele? Tenta impedir a sua realização por carecer de atributos intelectuais que o capacitem a participar deles! 

E, nos que raramente promove, como se comporta? Considera somente as opiniões daqueles que dizem "sim" e "sim senhor" aos seus raramente edificantes projetos!

Tal como o médium supersticioso, este infeliz em cujo peito bate um coração cheio de inveja e rancor, nutre ódio virulento e indissimulado pela liberdade de expressão, que constitui um dos mais sagrados esteios sobre os quais repousam as instituições democráticas do mundo civilizado, uma das bandeiras que a Umbanda hastea desde a sua fundação, à 103 anos atrás, sobre a arrogância do pre-conceito e da intolerância, da soberba e da arbitrariedade.

Dos atos indecentes mais comumente praticados por este falsário, o que mais repugna é vê-lo pregando "humildade" aos irmãos das Correntes, em particular aos médiuns iniciantes, coberto da cabeça aos pés de guias, jóias e penduricalhos inúteis, qual uma árvore de natal.

Outro é vê-lo arrotando, em alto e bom som, ter "duzentos e tantos anos de Umbanda" e exibindo o correspondente em estupidez e mediocridade.

O terceiro é vê-lo trajado com glamour, capas, insígnias, chapéus e colares, decorados com emblemas que lembram tudo, exceto os compromissos que ele assumiu quando ingressou em nossa sublime e veneranda instituição.

Cego, ignorante e vaidoso, nosso personagem não percebe o asco que provoca nas pessoas decentes que o rodeiam.

Como já foi dito, a Umbanda serve apenas de vitrine para ele. Como não é possível permanecer sozinho dentro dela sem a incômoda presença de outros impostores– os quais não têm poder suficiente para enxotar–, ele luta ferozmente para afastar todo e qualquer novo intruso, imitando alguns animais inferiores aos humanos na escala zoológica, que fixam os limites de seus territórios com os odores de suas secreções e não toleram a presença de estranhos.

Qualquer irmão que comece a brilhar ao lado desta criatura rasteira é considerado por ela inimigo. A luz e o progresso do seu semelhante o incomoda, fere o seu ego vaidoso. Por este motivo tenta obstaculizar o trabalho dos que querem atuar para o bem da Tenda; por isso recusa-se a transmitir conhecimentos práticos (quando os possui) aos iniciantes, sobretudo aos de nível intelectual elevado, ou os ministra em doses pífias, para que futuramente não sejam tomados como exemplos e ofusquem ainda mais a sua mediocridade. 

Um médium exemplar, íntegro, que cumpre rigorosamente os compromissos que assumiu quando ingressou em nossa Instituição, não raro converte-se em alvo de suas setas, pois seus olhos míopes não conseguem ver honestidade em ninguém; sua mente estragada o interpreta como potencial "concorrente", que nutre interesses recônditos semelhantes aos seus.

O médium arrogante mal conhece o significado de nossas belas e simples alegorias. Se as conhece, as despreza, assim como despreza os conselhos dos Dirigentes Espirituais. Sua mente acha-se preocupada unicamente com o sucesso de suas empreitadas, em encontrar maneiras de estar permanentemente ao lado das pessoas cujos postos ambiciona.

Fama e poder são os seus dois únicos objetivos, tanto na vida religiosa, como na profana. As palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade e Caridade, que compõem e que são bases da Umbanda, não fazem parte do seu vocabulário, e com freqüência é visto pisoteando os valores que elas encerram. 

A caridade com humildade que são os objetivos de nossa Veneranda Instituição não lhe despertam o menor interesse, pois é frio, calculista, e não tem sensibilidade nem conhecimento para compreendê-los e assimilá-los. Ele é diametralmente oposto ao que deve ser o médium exemplar, em todos os pormenores.

É a antítese de tudo o que a Umbanda apregoa e deseja de seus membros : uma criatura vil e rasteira que semeia a discórdia, afugenta bons irmãos, e termina por destruir ou fragmentar a Corrente (ou Tenda), resultado às vezes de anos de trabalho árduo, caso ela ( Corrente ou Tenda ) teime em não se colocar sob a sua batuta ou se mostre contrária às suas aspirações egoístas.

A insolência desse tipo de médium – e também o asco que destila–, vai crescendo conforme ele vai "subindo" nos altos graus, ou cargos ( ah, na umbanda que ele entende tem graus sim! ), lixo de " terreiro " fabricado por impostores unicamente para explorar a estupidez e a vaidade de homens como ele. 

Sentindo-se importante por ter sido recebido em determinado "grau" [ por outra besta, uma dignatária ], com a pompa digna de um rei, ele passa a considerar-se superior aos irmãos de " graus inferiores", em particular aos da Corrente de trabalho, ignorando o que reza segundo nossos amados Pretos Velhos, que estabelece a regra da Umbanda Pura em apenas um grau: A Humildade.

Mas reservar um tempo para dedicar-se à sua Tenda, um momento para confraternizar com irmãos íntegros e honestos, ler algo de útil que possa servir de instrução a si e aos demais, essas são as suas últimas preocupações.

O seu tempo disponível ele o reserva inteiramente às festinhas fúteis, nas quais pode ser notado e lisonjeado, onde pode ajuntar-se a outros médiuns falsos e vulgares, prontos para enterrar-lhe um punhal nas costas na primeira oportunidade que surgir.

Perceba o leitor com que velocidade esse "irmão" deveras atarefado arruma tempo quando é chamado para arengar em um tablado representando a Umbanda! Note a pontualidade com que chega na passarela onde vai desfilar e ser fotografado com os seus paramentos. 

Observe como ele fica cheio de si quando é agraciado com uma rodela de lata qualquer ou vê o seu lindo rosto estampado nas páginas de alguma revista espírita e/ou espiritualista! Perceba como se curva aos pés dos que tem mais prestígio e poder do que ele! Note como ele os bajula!

Este prevaricador vagabundo não trabalha e não deixa os outros trabalharem para não ter de arregaçar as mangas também. Quando se mete a ministrar instruções aos iniciantes em desenvolvimento, ele o faz de modo precário, sem estar familiarizado com elas.

Raramente sabe responder questões que os irmãos lhe dirigem. Volteia sempre com a mesma resposta evasiva: É segredo, (mistérios!)! Ele não faz nada porque não sabe fazer nada, não quer aprender nada, e no íntimo não gosta da Umbanda e não ama seus irmãos!

As Giras são para ele um fardo. Nas vezes que comparece na Corrente, exige deferência e jamais dá atenção aos demais, obrando para que tanto as palavras, quanto a presença de " seus guias " sempre prevaleçam nas decisões a serem tomadas.

Quando não tem oportunidade de exibir a sua hipocrisia ou arengar as suas imposturas–, retira-se antes da sessão terminar ou, quando permanece, o faz com o olhar fixo no relógio. 

Campeão em faltas e em delitos, quando este falso médium comparece à Tenda ele o faz para dar palpites indevidos, censurar tudo e todos, propor projetos mirabolantes e soluções inconsistentes com os problemas que surgem em nossas relações. Jamais faz uso de críticas sadias e construtivas, aquelas que apontam erros e sugerem soluções para os mesmos.


(c) Comportamento na Sociedade

Passemos agora à exposição do comportamento deste detestável impostor na sociedade, outra praia onde adora se exibir, embora poucos o notem.

Ele circula pelas ruas do bairro onde vive de nariz empinado, cheio de empáfia, tentando vender a todos, sobretudo aos mais humildes, a falsa imagem de alguém assaz importante. 

Ostentando paramentas, guias, anéis, estolas, e outros adereços ritualísticos –alguns com peso suficiente para curvar o tórax. Tão logo se acerca de uma roda de amigos, ou melhor, de gente com paciência para aturá-lo, ele passa a ensejar conversas mediúnicas desnecessárias, fazer alarde de sua condição de médium e de ser membro de uma poderosa "gangue", com o único propósito de colocar-se acima deles. 

Quando, porém, alguém de outra religião lhe dirige algumas perguntas a respeito de nossas crenças ou Guias, movido por uma sadia e natural curiosidade, ele responde geralmente que é complicado, que não pode falar, olhando de lado, ou fitando-o de cima para baixo, com desprezo, como se estivesse encastelado sobre um pedestal de ouro, ou fosse o portador dos " segredos de Fátima".

Como o caracol, este tipo de médium costuma deixar um rastro visível e brilhante por onde trafega, tornando muito fácil a identificação sua e do seu paradeiro, que é o que ele efetivamente deseja, embora afirme o contrário. Mas, para a sua infelicidade, pouca gente dá importância aos seus recados vaidosos.

O automóvel, o lar e o local onde trabalha correspondem ao exoesqueleto deste animal, ao passo que os adereços e os objetos ritualísticos que ele usa e espalha por todos os lados correspondem à gosma que libera. Impulsos provenientes das regiões recônditas do cérebro onde se alojam o seu complexo de inferioridade e a sua baixa auto-estima dizem a ele onde derramá-la.

Do mesmo modo que prostitui nossa instituição, transformando- a em templo da vaidade, ele corrompe também a natureza de muitos objetos inanimados, desvirtuando os propósitos para os quais foram concebidos.

Os vidros do automóvel não servem para proteger os passageiros do vento e da chuva, mas para ostentar adesivos escandalosos que avisam os transeuntes e os motoristas dos carros que estão na retaguarda que "alguém muito importante e poderoso" maneja o volante.

As paredes da sua casa não servem como divisórias, mas de out-doors para a colagem de diplomas e certificados que levam o seu nome. O isqueiro ele usa para acender um cigarro, o faz com trejeitos e poses que não lhes são naturais (o importante é que as pessoas notem o comportamento que sugere a presença de determinados Guias cuja " filiação " desejam !). ( ...). Enfim, qualquer objeto que possa lhe servir de propaganda ele o corrompe.


d) Prejuízos

O médium arrogante e vaidoso sabe muito bem que é um desqualificado moral, que carece das virtudes necessárias para dirigir Corrente de médiuns de caráter, mas mesmo assim quer assumir o cargo de " Pai/Mãe de Santo " e nele perpetuar-se até o fim de seus dias na carne. 

Insolente, julga-se o único com aptidão para abrir e sustentar uma Gira, menosprezando a capacidade dos demais irmãos. Sempre que pode procura manobrar as determinações dos Regentes Espirituais para que os médiuns já preparados assumam cargos, colocando em seu lugar integrantes de sua medíocre camarilha, que, uma vez empossada, vai aprovar seus atos malsãos e alimentar a sua vaidade. Dessa maneira ele trava as rodas da Tenda, impedindo-a de progredir, de desfraldar as suas velas.

Nosso personagem costuma mais faltar do que comparecer às sessões, como já foi dito. Quando o faz, é quase sempre para tentar colocar-se em destaque, humilhar alguém, violar regulamentos, e fazer prevalecer os seus caprichos pessoais..

É claro que ele não age só, pois se assim fosse a sua eliminação seria fácil e sumária. Ele conta com o respaldo de pequenos grupelhos de gente sórdida e submissa, que aprova suas ações, que corrompe e deixa-se corromper.

Às vezes conta até com a cumplicidade dissimulada de alguns sacerdotes, que, por motivos políticos ou de ordem pessoal, fazem vista grossa aos seus insidiosos manejos e prevaricam no que constitui uma das mais importantes missões dentro da Umbanda.

( ... ) 

Quer mandar mais do que os outros, quer ser o dono da Tenda; quer admitir candidatos sem escrutínio para engrossar a sua camarilha; quer manobrar a todos e violar Leis. Expõe os médiuns da Corrente a constantes querelas com outras Casas e entre si, quase sempre motivadas pela vaidade e pela sede de poder.

Especialista em apontar erros nos outros, o médium vaidoso e arrogante jamais admite um seu. Quando, porém, as circunstâncias tornam isso impossível, ele o faz rangendo os dentes e disparando setas em todas as direções, muitas vezes ferindo os poucos irmãos que o querem bem. 

Além de tudo é um indivíduo vingativo. Caso sofra uma contrariedade qualquer, ou veja descartada uma irracional conjectura sua, ele passa a fomentar intrigas e provocar cismas na Corrente. Aquele que for investigar as causas que levaram um/a determinado médium a abandonar a Corrente e até a Casa, notará em suas pegadas a marca indelével de sua mão, que muitas vezes deixa impressa com orgulho!

Elemento altamente desestabilizador e perigoso, o médium vaidoso é o principal responsável pelo enfraquecimento da Coerrente de uma Casa, pela fuga em massa de bons irmãos, e pela decadência da Umbanda de uma forma geral.

Quanto maior for o seu número agindo no corpo da Umbanda, mais fraca, enferma e suscetível à contração de outros males ela se torna, mais exposta a escândalos e prejuízos ela fica. Sua eliminação é, portanto, condição urgente para a conservação da saúde de nossa Sublime Religião. 





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NOTA 1: 

Esse
 interessante texto maçon, foi adaptado por mim, para o universo umbandista. Compartilho-o para a apreciação dos umbandistas ou não, vale a reflexão. 

NOTA 2:

O texto foi extraído do livreto do Irmão Ricardo Vidal “Os dois coveiros da Maçonaria”. 
Por Valéria Garbes.'. R+C

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